Quem vivenciou o Guarujá dos anos 1960 e 1970 lembra do agito do centrinho, das sorveterias e das sessões do cine Praiano, do prédio do velho (desativado) do Cassino, das fisionomias conhecidas. Mas imagine quem passeou nesse balneário, aberto em 1893, no início do século 20?
A 86 km de São Paulo, Guarujá, município desde os anos 1930, teve traçado planejado.
Tudo teve início quando três paulistas endinheirados tiveram a ideia de construir um balneário chique e europeizado adquirindo a Companhia Balneária de Santo Amaro do quatrocentão Antonio da Silva Prado.Elias Pacheco e Chaves, Elias Fausto Pacheco Jordão e Valêncio Teixeira Leomil foram os pioneiros por trás do projeto e, em 1892, chegaram ao porto de Santos os bangalôs pré-fabricados de madeira que eles importaram de Rhode Island (EUA).
Anos depois, a companhia do balneário (então chamada Prado, Chaves & Cia.), que não ia tão bem assim, foi comprada pelo norte-americano Percival Farquhar, tido então pelo maior investidor privado no Brasil.
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Dennis Santos